Olá, amigos!
Que ano está sendo 2017, não?
O horror da guerra do crime organizado.
Mortes inesperadas de pessoas ainda jovens.
A loucura desatada nos Estados Unidos e no mundo.
Amigos que perderam entes queridos.
E o ano nem tem 1 mês.
Mas estava previsto que seria um ano de arrepiar.
Ontem,conversando com amigos, considerei que as festas de final de ano, aparentemente, já foram há tempos.
A vida assim acelerada é exaustiva.
Cansa-nos mental e emocionalmente e o corpo se sente sem forças.
Neste fim de semana, vários amigos me procuraram por estarem sentindo forte angústia e medo do futuro.
Também, tenho me sentido meio triste, sem motivo para tal.
Estou com elevada carga de trabalho profissional que deverá se manter até abril.
Tento justificar o sentimento pelo cansaço.
Mas sei que isso não é real.
A realidade é que o futuro está nebuloso para bilhões de humanos,encarnados e desencarnados.
E se focarmos no futuro, a exaustão apenas irá piorar.
Parece que a lição a ser aprendida agora é a de se viver o presente com a consciência da eternidade.
A solidão que muitos estão sentindo é reflexo da perda da referência da fraternidade, na humanidade.
O medo nos torna egoístas.
Estando a escrever os últimos capítulos do livro sobre Jesus, tenho pensado muito nas palavras do querido Amigo.
Quando Ele disse: “Onde houverem dois ou mais reunidos em meu nome,ali estarei Eu.”
Palavras estranhas para Aquele que é o Amor em forma de ser.
Um só não valeria o esforço de estar presente?
Nada a ver com os ensinamentos que Jesus nos trouxe, não é?
Mas, devemos compreender que a lição que o motivou a vir e viver entre seres tão atrasados , foi nos ensinar a fraternidade.
Um só consigo mesmo não tem como praticar a fraternidade, tem?
Mas dois ou mais reunidos por ela, sim.
Reunirmo-nos em nome de Jesus significa praticarmos a fraternidade. Onde houver fraternidade, haverá Jesus.
Simples assim.
Urge que compreendamos isto.
Urge que vivamos HOJE.
Jesus no leme!