Olá, amigos!
De modo geral, nos referimos ao nosso corpo como se ele fosse autônomo de nós: meu fígado está inchado, meu coração está cansado, meus rins doem muito.
O corpo que criamos desde a concepção ou antes dela, na programação de uma nova existência física, é a mais perfeita imagem nossa.
A imagem que temos de nós mesmos.
É esculpido, célula a célula, átomo a átomo, por nossas emissões energéticas, sejam pensamentos, sentimentos, palavras, ações.
Como se cinzel tivéssemos e usássemos a cada instante, remodelando, desfazendo, refazendo a nossa própria criação.
O corpo é reflexo.
A mágoa atinge o coração, o medo aos rins, a angústia e a tristeza aos pulmões, a arrogância à coluna, o orgulho aos joelhos, o apego às mãos, a inflexibilidade às articulações e por aí vai.
Males genéticos, sim.
Nosso mapa tem todos os potenciais que escrevemos.
Determinismo de doenças?
Jamais.
Comandamos nossos genes e a epigenética vem comprovando isso.
Tudo é possível e nada é obrigatório.
A escolha de como agimos sobre nosso corpo é nossa.
Temos o poder de alterar tudo nele.
Para o melhor é para o pior.
Somos o logus deste corpo que criamos.
Nossa mente tudo pode.
Jesus no leme!