A primeira vez que ouvi sobre eles foi num workshop feito por Gilda Maria Moura e Paulo Iannuzzi Pilares de Hermes, em Curitiba, no qual Gilda contou sobre a abdução que sofreu, com John E. Mack, numa fazenda no Amazonas, onde avistamentos eram frequentes.
Contou Gilda ter ido à Shamballa e , na entrada da cidadela, haviam formigões de guarda.
Achei isso incrível!
Nunca tinha me deparado com um ser desses mas tinha consciência de sua existência.
Anos depois, nos momentos que antecediam o começo dos atendimentos da Shellyana, entrei na sala do trabalho e vi um gafanhoto humanóide imenso preparando alguns aparelhos.
Gritei com o susto e ele gritou de volta.
Talvez, tão surpreso quanto eu.
Depois disso, passaram a ser frequentes nos trabalhos ou passei a percebê-los bem como os demais trabalhadores .
Acabei me acostumando com o som que emitem: seco, em estalidos.
Após uma sessão de hipnose com a Gilda, acabei lembrando deles nas naves, quando eu era criança.
Assumiam-se em formas humanas simpáticas, como o Mestre dos Magos, da Caverno do Dragão para evitar o medo em nós.
Foi um deles que mostrou o processo da hibridização e me levou para ver a ala onde ficam os híbridos em desenvolvimento: um recinto grande, branco, frio, cheio de pequenos casulos à guisa de úteros gravídicos.
Anos atrás, ouvi de um espírita respeitado que, em seus desdobramentos, via Louva-Deus gigantes em trabalhos de resgate nos planos umbralinos mais densos, em amorosos trabalhos de resgate.
As pesquisas de David Jacob, um aferrado credor da intenção de nós invadir dos extraterrestres, apontam a presença dos insetóides de modo incisivo nos processos de hibridização.
Assim como outras espécies, os insetóides têm os dois lados: a luz e a escuridão.
Claro que são assustadores. Devemos ser o mesmo para eles.
Aqueles que se apresentam na Casa do Consolador, confederados e membros da equipe da Shellyana, são gentis, silenciosos, trabalhadores e observadores.
Definem-se como ” o coletivo”, significando o trabalho em grupo.
Nos acostumamos a tê-los por perto nos trabalhos de desobsessão e no vibracional que,a meu ver, é o mais eficaz trabalho que desenvolvemos, pela rapidez dos resultados.
Extremamente ligados à ciência, mostram-se de profunda reflexão em temas filosóficos.
Quando um deles, durante um Contatados, me disse sobre a como nós vêem, achei fantástico.
Nunca somos os mesmos, na visão deles.
Temos um campo básico que nos distingue dos demais humanos mas este campo sempre se mostra diferente pelas cores do momento.
Para eles, usamos roupas multicoloridas.
Gilda falou de FORMIGÕES, o conhecido médium falou de LOUVA-DEUS, eu vi um GAFANHOTO.
Assim, parece-me claro que esse espécie de extraterrestres tem muitas raças.
Por serem seres cujos parentes por aqui são pisados , mortos se sangue-sugas ou baratas, ignorados no dia-a-dia dos humanos por serem pequenos, considero normal não estarem na ponta dos relatos de contatados e abduzidos.
Não têm o mesmo charme dos pleiadianos adâmicos.
Mas, pressinto, terão grande importância em futuro próximo.
Mais uma oportunidade desenvolvermos a despreconceituação.
Jesus no leme!