Bom dia, amigos!
Saudades de vocês.
Há muito se perdeu o espírito de natal, quando a fraternidade crescia, a cortesia se ampliava, os sorrisos para estranhos eram fáceis e limpos.
Este ano, as decorações minguaram. Afinal, a conta da energia elétrica assusta todo mês.
Mas não é só o futuro incerto que nos preocupa. Este Brasil dos corruptos não tem esperança para os que não fazem parte sas quadrilhas do poder.
Este poderia ser um natal tão mais rico em sentimentos, já que o custo de visa e o medo do desemprego assomam em todos nós, tornando escassos os presentes.
Natal deveria ser a celebração da paz, do perdão, da gratidão.
Não aprendemos isso em tempos “fáceis”, teremos ainda a oportunisade de aprender em tempos bem mais difíceis que estão por vir.
Percebam que de modo algum é castigo. Apenas, lições mais complucadas para desenferrujar nossos sentimentos.
Tempo de sermos,já, gratos por tudo o que temos.
Tempo de sermos atentos ao sofrimento alheio.
Tempo de nos abrirmos mais para amar.
Tempo de vencermos nossos medos.
Ouvi, ontem, de um rabino uma história muito emblemática para este natal:
” um rei muito poderoso decidiu dar um grande prêmio a quem conseguisse encher, completamente, um quarto em seu palácio. O primeiro entrou com dezenas de sacos de penas. Mas estas acabaram e ele falhou. O segundo levou centenas de peças de seda max o tempo acabou e ele não cohsrguiu. Assim muitas semanas se passaram e ninguém vencia o desafio. Já desanimado, o rei viu chegar um rapaz. Vinha sozinho, com apenas 3 pequenas velas. Todos se riram dele. O jovem entrou no quarto do desafio, já no princípio da noite. Acendeu a primeira vela. Depius a segunda e, finalmente, a terceira. O quarto ficou, pela primeira vez, cheio. Cheio de luz. O jovem vendeu o desafio.”
A luz enche qualquer vazio. Ilumina qualquer escuridão.
Sejamos luz. Busquemos luz. Creiamos que, no final, sempre predominará a luz.
Feliz Natal