Bem podemos dizer que vivemos no planeta das ilusões.
Estas são necessárias para que não entremos em depressão porque a cinta energética densa que nos ata é muito forte e asfixiante.
Daí, buscarmos com tanta gana ao mundo irreal.
A prova está no sucesso de séries como Harry Potter ( que adoro), a saga Crepúsculo, e tantas outras magias que o cinema nos traz.
Isso é errado? De modo algum, é respiro da alma.
Mas, amadurecer não implica em vermos a realidade como ela é? Sim. Amadurecer é perceber a realidade como ela é, dentro de nossas limitações sensoriais e mentais.
O maior problema que percebo não é buscarmos a ilusão mas, alimentarmos seres inescrupulosos que se fartam de nossa imaturidade, psíquica, energética e monetariamente.
Lamentavelmente, ainda somos crianças inocentes atraídas por balinhas que matam.
Não ao corpo mas à Fé que é nosso maior tesouro.
Realidade: podemos ser todos extraterrestres porque, dificilmente, algum de nós é ser evolutivo primário da Terra.
Planeta bem mais velho do que a maioria das centelhas aqui manifestas e, convenhamos, nada evoluídas.
Isto é verdade.
Mas, de onde somos evolutivos primários? Impossível dizer.
Este universo é grande demais. Quase nada sabemos dele ainda.
Pelo que dizem os Espíritos e os próprios extraterrestres, a maioria de nós é proveniente de Marte(vizinho mais próximo com civilização compatível), luas de Júpiter e Saturno, Constelações de Órion, Plêiades, Cocheiro ( claro que Capela foi tributária da Terra).
Como saber? Não faço a menor ideia. Será que alguém faz, de verdade?
É muito importante para muitos de nós saber de sua origem estelar. Por que?
Deveria bastar saber que somos filhos das estrelas. Neste momento, vivendo uma experiência num planeta lindo e sofrido por nossa insensatez.
Será que precisamos é medalhinhas?
Como precisamos de rótulos?
Ainda precisamos?
E se formos filhos de um universo paralelo?
Podemos conjecturar ao infinito e nada alterará nossa situação de alunos em período de provas para ver se, finalmente, passamos de estágio evolutivo.
Antes de nos entusiasmarmos e dizermos que somos daqui ou dali, temos que analisar como nos comportamos porque , se é real que já fomos de tantos mundos neste universo e cá estamos, é porque não aproveitamos muito, não é?
Francamente, não ligo a mínima de onde já fui. Sou terrícola e me cabe lutar por este planeta que , amorosamente, me acolheu.
Ou não?
Mas, a ilusão comanda ainda a muitos de nós e fazemos do escapismo um meio de sobrevivência a está psicosfera que nos agride tanto, que negamos tanto e que tem tanto de nós.
Queridos amigos, a mesma coisa se dá em relação ao nosso país atual.
Amigos norte-americanos que falaram de uma pesquisa com latino-americanos em que 67% afirmam que gostariam de morar em outros países , quer da América do Norte, quer da Europa, quer da Oceania.
Acho um índice irreal.
Contudo, creio, sim, ser desejo de muitos de nós, viver num ambiente mais organizado e seguro.
É natural que se ambicione isto. Não está errado.
Mas, podemos fazer essa realidade vir para cá? Sim.
É fácil? Nem um pouco.
É possível? Quando atingirmos a massa crítica de repúdio ao crime organizado dos três poderes. Estamos quase lá.
Mas, demanda esforço, compromisso e destemor.
O mesmo se dará com a Terra que se tornará Nova Terra e nunca Terra Cruz.
Pode acontecer o pior? Sim.
Mas só acontecerá se abandonarmos a crença de que podemos ser mais e fazer mais pela fraternidade.
Amigos, este ano, nós brasileiros teremos muitos conflitos e a radicalização será muito intensa e apartará bons amigos que pensam diferentes.
Coxinhas versus mortadelas.
Sejamos, então, vegetarianos e não permitamos que a rudeza nos contagie, enquanto lutamos para crescer e, quem sabe, migramos de volta a sei-lá, onde uma família cósmica nos espere.
Alimentar ilusões nada tem de errado, se soubermos que é apenas uma ilusão.
Jesus no leme!