timoSabemos que nossa realidade depende apenas de nós.
A força mental que temos é bem maior do que supomos.
Contudo, mesmo para nós que temos conhecimento, é pouco provável que não tenhamos momentos de “tadinho de mim”.
Afinal, somos crianças cósmicas ainda.
Sentir isso não representa problema.
Manter este sentimento, sim.
A autopiedade, bem como a negação da própria responsabilidade perante nossa colheita são sentimentos de tão baixa vibração que imantam nosso chacra tímico, reabrindo-se após milênios, impedindo que recebamos emissões luminosas de planos superiores.
Vivemos milênios isolados dessas energias de cura, de regeneração , de libertação.
De alguns anos para cá, a frequência mais rápida planetária, começou a destravar este chacra essencial para nossa ascensão, permitindo que começássemos a ter insights e acessos a  partes nossas que desconhecíamos.
O chacra tímico é tão importante para o ajuste de nossos corpos multidimensionais à Nova Terra que a intuição de exercícios para sua estimulação estão em todo mundo.
Mas somente a crença verdadeira de que fora da fraternidade não há salvação e,claro, sua aplicação ao dia-a-dia, é que tornarão possível acender de vez este chacra maravilhoso.
O chacra tímico está localizado 2 dedos acima do chacra cardíaco e é o responsável pela captação e emissão das energias dos sentimentos superiores, como gratidão, misericórdia, indulgência, amor incondicional.
Há cerca de 12000 atrás, a Terra estava sofrendo com a violência de atlantes e nibiruanos. Os primeiros usavam a energia vril contra seus oponentes (brancos contra vermelhos), enquanto que os segundos estavam em guerra entre si, pelo domínio planetário. Qual dessas histórias é verdadeira? Provavelmente, ambas.
Mas o fato é que a psicosfera planetária estava em estado pior que o atual. As explosões insanas que abalavam os platôs e abriam fendas na estrutura planetária, igualmente, destruíram nossa magnetosfera, cuja função é nos proteger dos raios solares, desviando a maior parte deles. Estávamos muito próximos do Sol.
Nessa época, Marte estava em guerra, como estamos hoje e Júpiter se tornava planeta feliz pleno, ou seja, passava a duplicar a energia que recebia do Sol e a transmitia aos planetas mais afastados do astro-rei.
A humanidade da época era bem díspar. Desde cromagnons até sábios de elevada hierarquia. Sapiens a conviver com sapiens sapiens e extraterrestres (deuses).
Mas a moral era baixa, com poucas exceções.
O Sol, então, entrou num de seus momentos mais intensos, provocando uma tempestade sem precedentes que varreu o sistema solar.
A Terra , desprovida de seu escudo, vitimizada pelo afundamento de Poseidonis, última parte do Império atlante, ferida pelos ataque nucleares dos nibiruanos, no atual oriente médio, sofreu o impacto terrível dessa tempestade.
As grandes geleiras derreteram, provocando o grande dilúvio.
Milhões de seres morreram.
Material genético de muitas raças, inclusive a sapiens sapiens foram salvos numa arca.
Mas a ação dos raios solares sobre hominais encarnados e desencarnados aqui viventes foi catastrófica, inativando grande parte do genoma, rebaixando-nos a nível sapiens quase.
Inativando o chacra tímico que não era usado pelos hostis e primitivos seres que aqui viviam.
A humanidade teve que reescrever sua história, com muito suor, lágrimas e sangue mas nunca reduziu sua hostilidade.
Em 1988, houve um evento cósmico que abriu um caminho para que energias mais poderosas começassem a banhar a Terra. Isso é chamado de feixe de fótons , que a ciência nega mas que a astrofísica diz existir um campo de energia.
Essa energia, tenha o nome que quiserem, começou a atuar nas mentes dos hominais, induzindo a um desejo crescente de mudanças. A uma busca do “eu”.
O esoterismo cresceu de modo ímpar e feneceu porque houve exagerado mercantilismo e misticismo.
Mas estava escancarado o caminho para a espiritualidade que havia sido aberto pelo espiritismo.
Este, ao invés de fenecer, cresceu e cresce e ainda mais crescerá.
A busca pelo “eu”, com a fraternidade branca ensinando o mantra “eu sou” e tantas outras, começou a nos mostrar que haviam outros caminhos.
Caminhos muito claros já para seres de Luz como Chico Xavier, Albert Scweitzer, Madre Tereza, Irmã Dulce, Divaldo Pereira Franco, Padre Cícero e tantos outros, até mesmo antes como Bezerra de Menezes, Eurípedes Barsanulfo.
Mas começou a ser criado um inconsciente coletivo de que havia um meio melhor de vida, sem guerra, sem tanta dor.
Cresceu a percepção de que existem medicamentos sem efeitos colaterais e outras formas de cura.
Sobretudo, ganhou coro que precisamos praticar a caridade e o Bem.
Que a natureza deve ser preservada,que os animais têm sentimentos e necessidades.
Vocês podem dizer: em bem poucos.
Vou concordar em parte. O Bem já supera o mal na Terra. Só não ganha manchetes.
Todo esse movimento energético mais os fluidos quintessenciados que nos banham, saibamos disso ou não, começou a destravar esse chacra que estava obliterado há milênios.
E, hoje, em muitos humanos, lá está ele começando a girar.

Jesus no leme!